Seu teste de Impairment é apenas uma formalidade ou uma ação estratégica?
Por Luiz Fleury

CFOs e Controllers de alta performance reconhecem que a linha entre obrigação contábil e ferramenta de gestão é sutil – e o teste de impairment é o exemplo perfeito. Muitas vezes tratado como um exercício anual obrigatório, ele deve ser visto como um diagnóstico essencial da saúde dos ativos e da eficácia da alocação de capital.
Tratá-lo de forma superficial representa um risco que um balanço sólido não pode assumir. As implicações vão muito além de uma simples nota de auditoria:
- Capital imobilizado: ativos superavaliados mascaram a performance real e prendem recursos que poderiam ser direcionados para impulsionar o crescimento. Qual o custo de oportunidade dessa ineficiência para o seu negócio?
- Credibilidade em jogo: ajustes súbitos e relevantes de impairment são sinais de alerta para o mercado. Não questionam apenas o valor do ativo, mas também a previsibilidade da gestão e a consistência do planejamento estratégico.
- Decisões comprometidas: um balanço desalinhado à realidade econômica dos ativos prejudica análises de M&A, planos de expansão e estratégias de longo prazo.
O impairment não se trata do passado, mas de validar a visão de futuro. Está pronto para transformar seu próximo teste em uma discussão estratégica?
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