Ciberataques devem continuar como um dos principais riscos para empresas em 2022

Por Rafael Variz

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Um novo ano começou, mas alguns vilões do ano passado para a saúde dos negócios, como os ciberataques, ainda persistem em 2022 e com o ambiente digital e tecnologia como importantes aliados para o desenvolvimento das atividades empresariais, os cuidados devem ser redobrados nesse novo ano.

Ao dependermos cada vez mais do meio digital, inteligência artificial, armazenamentos em nuvem e IoT como ferramentas de negócio, os dados empresariais ficam mais e mais suscetíveis a ações maliciosas, e hackers se aproveitam da vulnerabilidade de sistemas para roubar dados, pedir uma quantia alta para o resgate e até divulgar essas informações na Deep Web ou outros meios escusos.

De acordo com estudo recente da Apura, empresa brasileira especializada em cibersegurança, mais da metade dos ataques cibernéticos ocorridos na América Latina por meio de ransomware ocorreram no Brasil, com estimativa de que existem em torno de 17 grupos atuando no país.

As habilidades desses criminosos se desenvolvem na mesma velocidade que as transformações tecnológicas e, como aponta o estudo, cada vez mais grupos ilícitos são criados para aplicar golpes em pessoa física e empresas através de ransomware – de maneira simples, software que se instala em sistemas e computadores para fazer a encriptação e roubo de dados. Por isso, empresas não devem se acomodar com a vigilância e proteção dos dados, sistemas e processos, pois vemos claramente que os riscos não param.

A Apura realizou a pesquisa por um período de 18 meses – entre janeiro de 2020 a julho de 2021 – e constatou que os ciberataques vitimaram cerca de 137 organizações na América Latina, com o Brasil sofrendo com 71 ataques desse total (51%). O México foi o segundo com 21 ocorrências e dos 20 países da região, 11 também passaram por esses ataques.

Em relação aos grupos criminosos que usam de ransomware em atuação, o Brasil também lidera com cerca de 17 como já informado, seguido pelo México com 10, Argentina com 7 grupos e Peru com 6 grupos de ransomware. Esses grupos ainda trocam frequentemente os seus nomes, como estratégia para continuar aplicando os golpes,.Foi identificado que o mais ativo foi denominado como “Prometheus”, vitimando 21 empresas durante o período do estudo.

Os principais setores que sofreram com os atos criminosos foram a área da saúde (20 empresas), indústrias (16), alimentos e bebidas (13), finanças (12), organizações do setor público (12) e varejo (10).

Ao serem vítimas de ataques de hackers e roubos de dados, empresas podem passar por sérias dificuldades, como a paralisação de suas atividades, danos sérios em seus sistemas e até ações judiciais pelos problemas que o vazamento de dados pode causar para clientes e colaboradores.

Fortificar os sistemas é essencial, mantendo programas, dispositivos e senhas atualizados, orientando colaboradores sobre os cuidados necessários e a necessidade de uma conexão segura para a realização das atividades e demandas profissionais.

O mais importante é contar com uma equipe de tecnologia da informação qualificada e especializada, que compreenda as necessidades da sua empresa para trabalhar em estratégias para proteger todos os processos de negócios. A HLB Brasil conta com a linha de serviços IT Advisory com profissionais capacitados em cibersegurança para ajudar a sua empresa a iniciar um ano mais seguro para impulsionar os seus negócios livre de preocupações com ataques de hackers e vazamento de dados.

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