Entenda: estudo aponta indecisão de líderes em manter políticas flexíveis de trabalho

Por HLB Brasil

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O modelo de trabalho flexível tornou-se preferência de muitos profissionais, entretanto empresas estão revendo se as políticas permanecem vantajosas para a saúde dos negócios.

Podemos conferir essa análise no estudo realizado pelo LinkedIn que apontou o declínio das políticas de flexibilidade no trabalho. O levantamento entrevistou mais de 2.900 executivos C-Level de grandes empresas mundiais.

Segundo a pesquisa, 82% indicam preocupação com o atual cenário econômico e como isso pode levar a um retrocesso na adoção de políticas flexíveis, reação compreensiva pela incerteza que uma possível crise econômica global pode trazer para empresas.

Entretanto, o bem-estar dos colaboradores pesa na balança da hora de decidir entre manter um modelo de trabalho flexível e voltar para o 100% presencial. Na pesquisa, 88% dos executivos indicaram a prioridade com o conforto de seus profissionais.

Em resposta a esses resultados, o diretor-geral do LinkedIn para a América Latina, Milton Beck, analisa que “globalmente, é observado que a liderança está dividida entre voltar para formas antigas de trabalho e olhar para o futuro e repensar a maneira que os funcionários exercem suas funções”.

Essa indecisão é válida, principalmente ao observarmos que estamos passando por diversas transformações sociais, digitais e tecnológicas, além de instabilidade econômica global. Empresas e profissionais estão tendo que se adaptar às mudanças, garantindo que ambas as partes encontrem benefícios e colham frutos com essas escolhas.

Assim, é importante que empresas mantenham em suas estratégias a boa relação e o bem-estar para que elas estejam em conformidade e auxiliem na manutenção da saúde de seus negócios, pois uma base sólida e saudável pode garantir otimismo mesmo em tempos incertos.






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